“Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância.”
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
reflexões
Tenho a mania humana de romantizar tudo. Algo dentro de nós faz com que acreditemos que somos o centro do universo e que somos especialmente importantes para o funcionamento do mesmo. Mas a verdade é que somos importantes apenas para nosso próprio universo, criado em nossa mente.
Dessa forma, você, como qualquer outro, morrerá um dia e ficará por aqui apenas vagas lembranças nas pessoas de seu convívio, lembranças que se dissiparão com a força mais aniquiladora do universo, o tempo.
Também como qualquer outro humano, nascemos e morremos sozinhos!
No fim das contas, as outras pessoas servem para te fazer feliz em momentos ímpares em sua vida. Sim, ninguém te faz feliz o tempo todo, pois por mais que seja uma máquina de felicidade, não fica com você o tempo todo e se ficasse, com certeza não te faria feliz por todo o tempo.
Sabe aquele mendigo que vive sozinho, do qual você morre de pena?! Você é tão sozinho quanto ele, porém conquistou mais coisas, como família, amigos, amor e dinheiro.
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